SINOPSE
Douglas Germano, banda e coro apresentam Escumalha. Show de divulgação do terceiro álbum do compositor paulistano. Dez canções que abordam, de forma crítica, a balbúrdia do contemporâneo e revisitam acontecimentos históricos, sem, no entanto, prescindir de lirismo, de apreço à sociabilidade orgânica, ao cidadão comum, à espiritualidade, à combatividade política e à cultura popular. O trabalho marca a estreia da parceria de Douglas com o letrista Aldir Blanc e inaugura o selo Boca de Lobo.
No repertório da apresentação, além do disco na íntegra, algumas surpresas e outras inéditas.
Vencedor do Prêmio Multishow 2016 na categoria Música do Ano, por “Maria de Vila Matilde” – na gravação de Elza Soares –, e indicado ao Prêmio APCA 2016 pelo CD Golpe de Vista, além de Elza, Douglas Germano teve suas composições registradas por Juçara Marçal, Criolo, Fabiana Cozza, Marcelo Pretto, Grupo Fundo de Quintal e Metá Metá, entre muitos outros.
Com: Douglas Germano (voz e violão), João Poleto (sax e flauta), Henrique Araújo (bandolim e cavaquinho), Renato Enoki (baixo acústico), Rafael Toledo (bateria) e Xeina Barros (percussão e voz). Coro: Alfredo Castro, Flora Poppovic e Negravat.
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Resultado do encontro entre os compositores paulistanos Douglas Germano e Kiko Dinucci, o Duo Moviola volta aos palcos para celebrar uma década do álbum O retrato do artista quando pede (2009) e marcar seu relançamento (em LP e CD) pelo selo Boca de Lobo. No repertório, as canções da dupla registradas no disco, como “Cio”, “Dejá Vù” e “Mal de Percussion”, além de inéditas.
DUO MOVIOLA projeta para o público o universo musical de Kiko Dinucci e Douglas Germano. Nele há humor, cinismo, crítica, drama, tragédia e outras fotografias sonoras do cotidiano de uma metrópole, universalizada em suas canções, que impõe, de muitas maneiras, relações dos indivíduos com o coletivo e com o ambiente – o que possibilita comunicação e identificação imediata com o público.
O estilo (gênero ou suporte) das canções é absolutamente indefinido, pois há samba, valsa, baião e fórmulas rítmicas inusitadas no repertório – o mesmo se dá com a formação instrumental para cada uma das canções. Sem nenhum outro músico em cena, ambos empunham os instrumentos que dominam de maneira tradicional e performática: os violões podem virar tambores, o cavaquinho chega a ser utilizado com arco de violoncelo, além das formações que incluem Ipod e cavaquinho, violão e Ipod, pandeiro e baixo, vozes e assovios, percussão e vozes etc.
O resultado só será encontrado na projeção sonora do duo e nas mãos dos dois compositores. O que pode soar um tanto original, é verdade, mas também demandando risco e ousadia.
O nome Duo Moviola remete à linguagem cinematográfica utilizada nas canções. Nelas, a letra transforma-se em narrativa, em pequenos roteiros, e a melodia, em trilha sonora, em ambientação. Porém, tais aspectos não tornam as composições herméticas ou experimentais. Longe disso. Elas são contemporâneas e acessíveis.
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